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Home»Saúde»Cordocentese: o que é, quando fazer e possíveis riscos

Cordocentese: o que é, quando fazer e possíveis riscos

setembro 8, 20233 Mins Read Saúde

A cordocentese é um procedimento que consiste na retirada de uma amostra de sangue fetal para diagnóstico pré-natal. É indicada para detecção de diversas anomalias genéticas e doenças. Os possíveis riscos incluem sangramento, infecção e complicações para a mãe e o feto.

Quando fazer a cordocentese

A cordocentese é um procedimento médico invasivo realizado durante a gravidez para avaliar a saúde do feto. Geralmente é recomendada quando exames pré-natais, como a ultrassonografia ou o teste de triagem de risco, indicam a possibilidade de o bebê apresentar algum problema genético ou cromossômico. Além disso, a cordocentese também pode ser indicada em casos de suspeita de infecções congênitas, anemia fetal, doenças metabólicas, entre outras condições que afetam o desenvolvimento do feto.

É importante ressaltar que a cordocentese não é um procedimento rotineiro durante a gestação e só deve ser realizado quando houver uma indicação médica clara. Por isso, é fundamental uma avaliação criteriosa do médico especialista para determinar se a cordocentese é necessária e qual o momento adequado para a sua realização.

Como é feita a cordocentese

A cordocentese, também conhecida como amostragem de sangue do cordão umbilical, é um procedimento que consiste na coleta de uma pequena quantidade de sangue fetal para análise laboratorial. A realização desse exame geralmente é feita entre as 18 e 22 semanas de gestação, mas pode variar conforme a indicação médica.

O procedimento é realizado em uma sala de ultrassonografia, no qual o médico utilizará um aparelho de ultrassom para visualizar o bebê e a posição do cordão umbilical. Em seguida, ele fará a assepsia da região abdominal da mãe e fará uma punção no cordão umbilical com uma agulha. O sangue fetal é então coletado e enviado para análise laboratorial, onde será realizado um estudo genético para identificar possíveis alterações cromossômicas ou genéticas.

A cordocentese é um procedimento rápido, geralmente levando cerca de 15 a 30 minutos, e é realizado com anestesia local para minimizar o desconforto da mãe.

Quais são os riscos da cordocentese

Embora a cordocentese seja considerada um procedimento seguro, como qualquer procedimento invasivo, existem riscos associados que devem ser considerados. É fundamental que a mãe esteja ciente desses riscos antes de tomar a decisão de realizar a cordocentese.

Entre os possíveis riscos da cordocentese estão:

1. Sangramento: a cordocentese envolve a punção do cordão umbilical, o que pode causar sangramento tanto no feto quanto na mãe. No entanto, o sangramento costuma ser mínimo e não representa uma ameaça séria à saúde.

2. Infecção: existe um risco mínimo de infecção no local da punção. Por isso, é importante que seja feito um cuidado rigoroso com a assepsia.

3. Ruptura da bolsa amniótica: durante a realização da cordocentese, pode ocorrer uma ruptura acidental da bolsa amniótica. Embora seja raro, essa complicação pode levar à prematuridade do parto.

4. Perda do feto: embora muito raro, existe a possibilidade de ocorrer a perda do feto após a realização da cordocentese. Esse risco está relacionado não apenas ao procedimento em si, mas também às condições de saúde do feto.

É importante destacar que esses riscos são excepcionais, e a maioria das cordocenteses é realizada sem complicações significativas. No entanto, é fundamental que a gestante esteja consciente dos riscos e discuta com o médico especialista para tomar uma decisão informada sobre a realização do procedimento.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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