A hérnia umbilical no bebê ocorre quando uma parte do intestino ou tecido se projeta através de um pequeno orifício no umbigo. É comum em recém-nascidos e geralmente fecha-se naturalmente em pouco tempo. Em casos mais graves, pode ser necessária cirurgia para correção.
Sintomas de hérnia umbilical
A hérnia umbilical em bebês é uma condição comum que pode se manifestar através de sintomas específicos. Um dos principais sinais é a presença de uma protuberância na região do umbigo do bebê. Essa protuberância geralmente é mais visível quando o bebê chora, tosse ou faz algum esforço abdominal. Além disso, a hérnia umbilical pode causar desconforto no bebê, levando a choros frequentes e irritabilidade. É importante ressaltar que, na maioria dos casos, a hérnia umbilical não causa dor ao bebê.
Por que acontece
A hérnia umbilical ocorre quando há um enfraquecimento da parede abdominal na região do umbigo do bebê. Isso pode acontecer devido a uma fraqueza congênita na parede abdominal, que permite que uma parte do intestino ou gordura abdominal se projete através dessa fraqueza e forme uma protuberância. Além disso, fatores como prematuridade, histórico familiar de hérnia umbilical e aumento da pressão abdominal, como ocorre no caso de constipação, tosse intensa ou excessivo choro, também podem contribuir para o surgimento dessa condição.
Como é o tratamento
Em muitos casos, a hérnia umbilical em bebês tende a se resolver espontaneamente conforme o bebê cresce e a parede abdominal se fortalece. Portanto, é comum que o médico opte por apenas monitorar a hérnia e tomar medidas para prevenir complicações. Geralmente, recomenda-se evitar a pressão excessiva na região do umbigo e manter uma postura adequada no momento de alimentar o bebê. No entanto, em alguns casos, principalmente quando a hérnia não se resolve após os três anos de idade ou quando há complicações, pode ser necessária a realização de uma cirurgia. Essa cirurgia é simples e consiste em fechar a abertura na parede abdominal, eliminando assim a protuberância umbilical. É importante ressaltar que apenas o médico especialista poderá avaliar cada caso individualmente e indicar o melhor tratamento para o bebê.
Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.
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