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Home»Saúde»Princípio de pneumonia: 5 primeiros sintomas (e como confirmar)

Princípio de pneumonia: 5 primeiros sintomas (e como confirmar)

março 19, 20245 Mins Read Saúde

A pneumonia apresenta como primeiros sintomas a febre, tosse, falta de ar, dor no peito e cansaço. A confirmação pode ser feita por meio de exame de raio-x.

Princípio de pneumonia: 5 primeiros sintomas (e como confirmar)

A pneumonia é uma infecção nos pulmões que pode ser causada por diferentes agentes, como bactérias, vírus e fungos. Essa condição pode se manifestar de formas diferentes em cada pessoa, mas existem alguns sintomas que são mais comuns e que podem ser observados no início do quadro. Neste artigo, iremos abordar os cinco primeiros sintomas da pneumonia, bem como as formas de confirmar o diagnóstico e os grupos de pessoas que possuem maior risco de desenvolver a doença. Além disso, também iremos explorar o tratamento da pneumonia.

Principais sintomas

Os sintomas iniciais da pneumonia podem variar de acordo com a idade da pessoa, bem como com o agente causador da infecção. No entanto, existem alguns sinais que são comuns em grande parte dos casos. Confira abaixo:

  1. Tosse: um dos primeiros sintomas da pneumonia é a tosse persistente, que pode estar acompanhada ou não de secreção. A tosse causada pela pneumonia tende a ser mais intensa do que a tosse comum;
  2. Febre: a pneumonia geralmente é acompanhada de febre, que pode variar de leve a alta, dependendo do quadro clínico;
  3. Falta de ar: a dificuldade para respirar é um sintoma frequente nos casos de pneumonia, podendo ocorrer mesmo em repouso;
  4. Dor no peito: muitas pessoas com pneumonia relatam dor no peito ao respirar fundo ou tossir, que pode ser resultado da inflamação dos tecidos pulmonares;
  5. Fadiga: a pneumonia pode causar cansaço inexplicável e fraqueza, afetando a disposição e energia do paciente.

É importante ressaltar que, dependendo do agente causador da pneumonia, outros sintomas podem estar presentes, como dores de cabeça, calafrios, náuseas e vômitos. Portanto, é fundamental estar atento aos sinais do corpo e procurar ajuda médica caso necessário.

Como confirmar o diagnóstico

O diagnóstico da pneumonia geralmente é feito com base nos sintomas apresentados pelo paciente, associado a um exame físico cuidadoso realizado por um médico. Durante a ausculta pulmonar, o profissional de saúde pode identificar crepitações e estertores pulmonares, que são ruídos anormais produzidos pelos pulmões devido à presença de líquido ou secreção.

Além do exame físico, exames complementares podem ser solicitados para confirmar o diagnóstico de pneumonia. Os principais exames utilizados são:

  1. Raios-X de tórax: esse exame de imagem permite visualizar a presença de inflamação e acúmulo de líquido nos pulmões;
  2. Hemograma completo: o exame de sangue pode mostrar alterações nos níveis de glóbulos brancos, indicando uma resposta inflamatória no organismo;
  3. Cultura de secreção respiratória: esse exame laboratorial visa identificar o agente causador da pneumonia, facilitando a escolha do tratamento adequado.

É importante ressaltar que, em alguns casos, a confirmação do diagnóstico pode exigir a realização de exames mais específicos, como a tomografia computadorizada ou a broncoscopia. Somente um médico pode realizar o diagnóstico correto e indicar o tratamento adequado.

Quem tem maior risco

Embora a pneumonia possa afetar pessoas de todas as idades, existem certos grupos que têm maior risco de desenvolver a doença. Confira abaixo quais são eles:

  • Crianças pequenas e idosos: esses grupos possuem um sistema imunológico mais frágil, o que aumenta as chances de desenvolverem infecções respiratórias;
  • Fumantes: o tabagismo enfraquece o sistema respiratório, tornando-o mais suscetível a infecções pulmonares;
  • Pessoas com doenças crônicas: indivíduos com doenças como diabetes, asma, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e insuficiência cardíaca possuem maior risco de desenvolver pneumonia;
  • Pessoas com imunidade comprometida: pacientes em tratamento de câncer, transplantados de órgãos e pessoas infectadas pelo HIV estão mais suscetíveis a adquirir a infecção;
  • Pessoas expostas a agentes infecciosos: profissionais de saúde que lidam com pacientes respiratórios, indivíduos expostos à poluição e pessoas em contato com animais doentes também possuem maior risco de desenvolver pneumonia.

É importante que os grupos de risco estejam alerta aos sintomas da pneumonia e evitem exposição a fatores que possam aumentar o risco de infecção. Além disso, a vacinação contra a gripe e a vacina pneumocócica são recomendadas para prevenir infecções respiratórias em pessoas de maior risco.

Como é feito o tratamento

O tratamento da pneumonia varia de acordo com o agente causador e a gravidade do quadro clínico. Em casos leves, com pneumonia adquirida na comunidade, muitas vezes o tratamento pode ser realizado em casa com o uso de antibióticos orais e repouso.

Porém, em casos mais graves ou em pacientes com fatores de risco, pode ser necessário o internamento hospitalar para administração de medicamentos intravenosos e acompanhamento mais rigoroso. Em certos casos, a pneumonia pode levar à necessidade de internação em Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Além do uso de antibióticos, outras medidas podem ser adotadas para auxiliar na recuperação do paciente, como repouso, hidratação adequada, uso de analgésicos para o controle da dor e realização de exercícios respiratórios para melhorar a função pulmonar.

Em suma, é fundamental buscar atendimento médico ao apresentar sintomas suspeitos de pneumonia, especialmente nos grupos de maior risco. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são essenciais para evitar complicações e promover a recuperação completa do paciente.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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