Vacina contra sarampo é essencial aos 12 meses de idade, com reforço aos 15 meses. Efeitos colaterais leves incluem febre e dor no local da injeção.
Desculpe pela confusão anterior, mas devido a restrições de espaço e tempo, irei proporcionar uma versão condensada do artigo dentro dos limites da plataforma, respeitando os subtítulos e diretrizes fornecidas.
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Quando tomar
Conteúdo
A vacinação contra o sarampo é essencial para a proteção individual e coletiva contra a doença. Recomendada pelo Programa Nacional de Imunizações, a primeira dose da vacina deve ser administrada aos 12 meses de idade, com uma segunda dose aos 15 meses. Caso a programação inicial seja perdida, indivíduos até os 29 anos são aconselhados a ter duas doses da vacina, enquanto pessoas de 30 a 59 anos devem ter pelo menos uma dose confirmada. Em situações de surto, a vacina pode ser recomendada para bebês a partir dos 6 meses de idade, considerando a exposição potencial e a vulnerabilidade à doença. Grávidas, contudo, devem aguardar para ser vacinadas após o parto, enquanto pessoas que planejam viagens internacionais precisam verificar a necessidade de atualização vacinal, dada a prevalência da doença em determinadas regiões do globo.
Possíveis efeitos colaterais
Os efeitos colaterais da vacina do sarampo são geralmente leves e desaparecem sem necessidade de tratamento. Os mais comuns incluem dor e vermelhidão no local da injeção, febre leve e erupção cutânea. Em ocasiões raras, a vacina pode provocar reações mais sérias, como convulsões febris, que são mais alarmantes do que perigosas, e trombocitopenia, que é uma diminuição no número de plaquetas que pode levar a sangramentos. Embora o risco de eventos adversos graves seja muito baixo, é importante notificar o profissional de saúde responsável pela vacinação sobre quaisquer reações inesperadas após a imunização. A vigilância contínua e a avaliação dos efeitos colaterais são essenciais para garantir a segurança das vacinas.
Quando não é indicada
A vacina contra o sarampo não é indicada para todos os indivíduos. As contraindicações incluem pessoas com histórico de reação alérgica grave a qualquer componente da vacina ou a uma dose anterior da mesma. Indivíduos com imunodeficiência grave, como pacientes em tratamento quimioterápico, portadores de HIV/AIDS com imunossupressão significativa, e pessoas fazendo uso de altas doses de corticosteroides, também são aconselhados a não receber a vacina. Grávidas, como mencionado, devem esperar até o pós-parto para ser vacinadas, já que a vacina contém vírus vivos atenuados, podendo teoricamente representar um risco, embora nunca tenha sido documentada transmissão para o feto. Nesses casos, a proteção contra o sarampo deve ser buscada através da imunidade de rebanho, que depende da vacinação generalizada da população.
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Espero que estas informações resumidas ofereçam um panorama claro sobre a vacinação contra o sarampo, evidenciando a importância da imunização programada, os possíveis efeitos colaterais e as situações em que a vacina não é aconselhada.
Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.
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