A vacina tríplice viral protege contra sarampo, caxumba e rubéola. Recomenda-se tomar aos 12 meses de idade e, posteriormente, aos 15-18 meses. Efeitos colaterais são raros, mas podem incluir febre baixa e dor temporária no local da injeção.
Quem deve tomar a vacina tríplice viral?
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A vacina tríplice viral é uma das vacinas mais importantes para a prevenção de doenças em crianças e adultos. Ela é recomendada para todas as pessoas que buscam proteção contra o sarampo, a rubéola e a caxumba.
As crianças são o grupo prioritário para receber a vacina tríplice viral, de acordo com o calendário de vacinação estabelecido pelo Ministério da Saúde. A primeira dose deve ser administrada aos 12 meses de idade, com reforço aos 15 meses, por meio da vacina tríplice viral ou da vacina tetra viral, que também oferece proteção contra a varicela, mais conhecida como catapora.
Além disso, adultos que não receberam a vacina durante a infância e pessoas que não têm comprovação vacinal devem se vacinar contra o sarampo, a rubéola e a caxumba. Essa medida é especialmente importante para profissionais da saúde, professores, estudantes, viajantes e todos que têm contato frequente com grande número de pessoas.
Quando tomar a vacina tríplice viral?
A vacina tríplice viral deve ser administrada de acordo com o calendário de vacinação estabelecido pelo Ministério da Saúde. A primeira dose deve ser aplicada aos 12 meses de idade, com reforço aos 15 meses. Em casos de atrasos vacinais, é possível administrar a vacina em qualquer idade, respeitando um intervalo mínimo de 30 dias entre as doses.
É importante destacar a campanha nacional de vacinação contra o sarampo, a rubéola e a caxumba, que ocorre regularmente no Brasil. Durante a campanha, a vacina é disponibilizada gratuitamente em postos de vacinação em todo o país. É fundamental acompanhar as informações fornecidas pelas autoridades de saúde para saber quando e onde se vacinar.
Possíveis efeitos colaterais da vacina tríplice viral
Assim como qualquer vacina, a tríplice viral pode causar reações adversas, embora sejam, em geral, de baixa frequência e de pouca gravidade. Os possíveis efeitos colaterais após a aplicação da vacina incluem dor localizada, vermelhidão, febre baixa e irritabilidade. Essas reações costumam desaparecer em poucos dias e podem ser amenizadas com o uso de compressas frias e medicamentos recomendados pelo médico.
Reações mais raras podem ocorrer, como convulsões febris em crianças suscetíveis, desmaio, alergia grave com dificuldade respiratória e erupção cutânea generalizada. No entanto, essas reações são extremamente raras e a vacinação é amplamente segura.
Em caso de dúvidas ou preocupações, é sempre indicado buscar orientação médica antes de se vacinar.
Quem não deve tomar a vacina tríplice viral?
Embora a vacina tríplice viral seja recomendada para a maioria das pessoas, existem algumas contraindicações que devem ser consideradas.
Pessoas com histórico de reação alérgica grave a algum componente da vacina, como a gelatina ou o ovo, não devem receber a vacina tríplice viral. Além disso, pessoas com imunodeficiência primária ou adquirida, como aquelas em tratamento de câncer ou com HIV/AIDS descompensada, não devem se vacinar.
Gestantes devem adiar a vacinação até depois do parto, devido ao risco teórico de contaminação do feto. Porém, se houver necessidade de aplicar a vacina, é importante consultar o médico para avaliar os riscos e benefícios.
Em casos de doença febril moderada ou grave, recomenda-se adiar a vacinação até a recuperação total, para evitar complicações.
Conclusão:
A vacina tríplice viral é uma forma eficaz e segura de prevenção contra o sarampo, a rubéola e a caxumba. Ela é recomendada para crianças e adultos que desejam se proteger contra essas doenças. Seguir o calendário de vacinação estabelecido pelo Ministério da Saúde, ficar atento às campanhas de vacinação e buscar orientação médica em caso de dúvidas são medidas importantes para garantir a proteção e a saúde de todos.
Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.
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