Hipercalcemia é o aumento do cálcio no sangue, causando fraqueza, sede excessiva, náuseas e confusão. Origina-se de hiperparatireoidismo ou câncer. O tratamento varia.
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Possíveis Sintomas
Conteúdo
A hipercalcemia, entendida como o excesso de cálcio no sangue, pode se manifestar através de uma variedade de sintomas, frequentemente dependentes da gravidade do quadro. Em estágios iniciais, é possível que os indivíduos não apresentem sintomas perceptíveis, tornando a condição insidiosa. Quando os sintomas ocorrem, eles podem variar de leves a graves e incluem fadiga generalizada, fraqueza muscular e sensação de desorientação ou confusão. Sintomas gastrointestinais, como náuseas, vômitos, e constipação, são comuns. A pessoa pode também experimentar sintomas neuropsiquiátricos, como depressão e irritabilidade. Polyuria e sede excessiva indicam a tentativa do corpo de expelir o excesso de cálcio através da urina, potencialmente levando a desidratação. Em casos extremos, hipercalcemia pode resultar em complicações sérias, incluindo arritmias cardíacas e cálculos renais.
Principais Causas da Hipercalcemia
A hipercalcemia pode ser desencadeada por diversas condições subacentes. Uma das causas mais comuns é o hiperparatireoidismo primário, no qual uma ou mais das glândulas paratireóides produzem excessivamente paratormônio (PTH), elevando os níveis de cálcio no sangue. Outra causa significativa é o câncer, particularmente tipos que metastatizam para os ossos, como mama, pulmão e mieloma múltiplo, que podem levar à liberação de cálcio dos ossos para a corrente sanguínea. Certas doenças granulomatosas, como sarcoidose e tuberculose, podem contribuir para a hipercalcemia devido à produção anormal de vitamina D por granulomas, aumentando a absorção de cálcio pelo intestino. O uso prolongado de medicamentos, como os diuréticos tiazídicos, também pode ser um fator contribuinte.
Como Confirmar o Diagnóstico
A confirmação do diagnóstico de hipercalcemia geralmente começa com um exame de sangue que mede o nível total de cálcio no sangue. Para uma análise mais precisa, pode ser necessário avaliar o cálcio ionizado, que é a forma biologicamente ativa do cálcio no corpo. Se a hipercalcemia é confirmada, exames adicionais são indicados para determinar a causa subjacente. A medição dos níveis de paratormônio (PTH) no sangue pode ajudar a distinguir entre causas relacionadas à hiperatividade das paratireoides e outras etiologias. Testes para a função renal, níveis de vitamina D, e uma série de exames de imagem, como raio-X, ultrassonografia e cintilografia das paratireoides, podem ser recomendados para uma avaliação abrangente e para guiar o tratamento subsequente.
Como é Feito o Tratamento
O tratamento da hipercalcemia visa não apenas reduzir os níveis de cálcio no sangue, mas também tratar a causa subjacente, sempre que possível. Para casos leves, pode ser suficiente aumentar a ingestão de fluidos e ajustar a dieta ou medicamentos que contribuem para a condição. Em situações mais graves, são necessárias intervenções médicas mais diretas. Agentes como bisfosfonatos, usados para tratar a perda óssea, podem ser eficazes na redução do cálcio sanguíneo. Em casos de hiperparatireoidismo, a remoção cirúrgica de uma ou mais glândulas paratireoides hiperativas pode ser necessária. Tratamentos específicos para condições subjacentes, como quimioterapia para o câncer, também são fundamentais. Em todo caso, a abordagem deve ser personalizada para cada paciente, considerando-se a causa da hipercalcemia, a gravidade dos sintomas e quaisquer outras condições de saúde presentes.
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Nota: Este artigo foi redigido para proporcionar uma visão concisa e informativa sobre a hipercalcemia, dentro do limite de espaço disponível. Para uma análise mais profunda, recomenda-se consultar fontes adicionais ou profissionais de saúde qualificados.
Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.
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