Silimarina, também conhecida como Legalon, é um medicamento natural amplamente utilizado para proteger e regenerar o fígado. Possui propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, sendo eficaz no tratamento de doenças hepáticas e na prevenção de danos causados por toxinas.
Preço
Conteúdo
A silimarina, também conhecida pelo nome comercial Legalon, é um medicamento que pode ser encontrado em diferentes apresentações e marcas no mercado. O preço varia de acordo com a forma de consumo e a quantidade de comprimidos na embalagem.
A forma mais comum de encontrar a silimarina é em comprimidos de 70mg, que podem ser adquiridos em embalagens de 20 a 100 unidades. O preço médio para uma embalagem de 60 comprimidos gira em torno de R$ 80,00 a R$ 100,00.
No entanto, é importante ressaltar que o valor pode variar de uma farmácia para outra e também depende da região em que você está adquirindo o medicamento. Além disso, é fundamental consultar um médico antes de iniciar qualquer tratamento e verificar a possibilidade de obtenção do medicamento através de programas governamentais, como o Farmácia Popular.
Para que serve
A silimarina, ou Legalon, é um medicamento que tem como principal indicação o tratamento de doenças do fígado, como cirrose hepática, hepatite e esteatose hepática, mais conhecida como “gordura no fígado”. Essas condições podem ser causadas por diversos fatores, incluindo alcoolismo, hepatite viral, uso excessivo de medicamentos e outras condições que afetam o órgão.
A silimarina atua como um protetor hepático, ajudando a regenerar as células do fígado e reduzir a inflamação. Além disso, ela possui propriedades antioxidantes, o que significa que ajuda a combater os radicais livres que podem causar danos às células hepáticas.
Vale ressaltar que a silimarina não é indicada para o tratamento de outras condições que não sejam relacionadas ao fígado, por isso é fundamental seguir sempre a orientação médica e não se automedicar.
Como usar
A dosagem e a forma de uso da silimarina podem variar de acordo com a necessidade de cada paciente e a recomendação médica. Geralmente, a dose recomendada é de 70 a 140mg por dia, dividida em duas ou três doses.
O medicamento pode ser ingerido com água, antes ou após as refeições, conforme a orientação do médico. É importante respeitar a dose prescrita e a frequência de uso para obter os resultados desejados.
No entanto, é fundamental ressaltar que cada pessoa é única e pode reagir de forma diferente ao medicamento, por isso é imprescindível consultar um médico antes de iniciar o tratamento com silimarina e seguir corretamente as suas orientações.
Possíveis efeitos colaterais
Geralmente, a silimarina é bem tolerada e apresenta baixa incidência de efeitos colaterais. No entanto, em alguns casos, podem ocorrer reações adversas, como distúrbios gastrintestinais, incluindo náuseas, vômitos, diarreia e desconforto abdominal. Esses sintomas costumam ser leves e transitórios, desaparecendo com a continuidade do tratamento.
Em casos mais raros, podem ocorrer reações alérgicas, que se manifestam através de coceira, erupções cutâneas e inchaço na face, lábios, língua ou garganta. Essas reações devem ser comunicadas imediatamente ao médico responsável.
Em casos de superdosagem, também pode haver sintomas de intoxicação, como náuseas intensas, vômitos, diarreia grave sangramento, dor abdominal intensa e alterações da consciência. Nesses casos, é fundamental procurar atendimento médico de emergência imediatamente.
É importante ressaltar que esse medicamento pode interagir com outros, por isso é fundamental informar ao médico sobre todos os medicamentos que você está tomando antes de iniciar o tratamento com silimarina.
Quem não deve tomar
Apesar de ser um medicamento seguro e amplamente utilizado, há algumas restrições quanto ao uso da silimarina. Pessoas que apresentam alergia a qualquer componente da fórmula não devem fazer uso desse medicamento.
Além disso, é fundamental levar em consideração as contraindicações específicas para cada situação. Mulheres grávidas ou lactantes devem evitar o uso de silimarina sem orientação médica, pois ainda não há estudos suficientes que garantam a segurança do medicamento nesses casos.
Pessoas com doenças graves do fígado, como insuficiência hepática, também devem evitar o uso da silimarina sem orientação médica. Nesses casos, é fundamental que o médico avalie a relação risco-benefício do tratamento antes de iniciar o uso do medicamento.
Por fim, é importante ressaltar que a silimarina não é um substituto para um estilo de vida saudável. Ela pode auxiliar no tratamento e na proteção do fígado, mas a adoção de hábitos saudáveis, como uma alimentação balanceada, prática regular de atividades físicas e consumo moderado de álcool, são fundamentais para a saúde do órgão.
Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.
Esse artigo te ajudou? Deixe seu voto!